Depoimento gravado em 10/3/2016
Bloco 1
De Ulm para o Brasil: Alemanha pós-guerra sem perspectivas, e a vontade de emigrar / Interesse por tecnologia e pela Escola de Ulm, seguidora da Bauhaus / Max Bill no Brasil / Brasileiros em Ulm (Alexandre Wollner, Mary Vieira, Almir Mavignier, Frauke e Elke Koch-Weser) / A parada no Rio e a vista do MAM / Atrativos do Brasil: Brasília, Masp / Em São Paulo – a Forminform com Geraldo de Barros, Alexandre Wollner, Rubens Martins e Walter Macedo / Em 1960 um cliente que demonstrava “postura incompatíveis” e 10 anos depois o mesmo projeto retomado sem cliente.
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Bloco 2
Um projeto não aceito, em 1960, para desenhar estojo de talheres “de brechó” – “eu fiz cara de quem não gostou” / Passados 10 anos a ideia de uma exposição de talher contemporâneo no IDI-MAM / Aspectos da cultura e da história do talher / “Na minha casa se come com talher contemporâneo” / Racional: qualidade de uso, qualidade técnica, qualidade formal – um bom produto / Na minha casa usamos o mesmo talher há 50 anos, ”comendo e lavando, comendo e lavando…”
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Bloco 3
Afinco de um colega de Ulm para desenvolver o talher / A ferramenta tem o lado da mão e o lado da ação / Contatos com as embaixadas e fabricantes estrangeiros para a exposição / Três modelos de talheres brasileiros, um de camping do designer José Carlos Bornancini / Inauguração da Exposição Internacional do Talher Contemporâneo / Boa reação de público e imprensa: “joga fora o talher da sua avó” / Ernst Moeckl.
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Bloco 4
“Eu aprecio objetos funcionais e uma boa paginação da mesa, mas devem existir outras categorias de consumidores” / O telefone celular seria hoje um tema cheio de surpresas para uma exposição.
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